Viver o cotidiano não exime da tarefa de pensá-lo, como não o faz a prática de experienciar a cultura em suas formas mais acabadas, inclusive naquilo em que nelas se imiscui a chamada vida comum. A proposta deste blog é constituir um espaço de intersecção entre esses campos vivenciais para pessoas que, como nós, têm na reflexão crítica um imperativo para a existência digna do corpo e do espírito – individual e social.
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Morrer
Um cheiro de jasmins
e eu aqui, querendo ficar doente, à beira da morte. Querendo cortar os pulsos,
morrer.
Qualquer coisa que te faça chorar por mim
e vir aqui,
me ressuscitar.
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