VIVENCIAL

Viver o cotidiano não exime da tarefa de pensá-lo, como não o faz a prática de experienciar a cultura em suas formas mais acabadas, inclusive naquilo em que nelas se imiscui a chamada vida comum. A proposta deste blog é constituir um espaço de intersecção entre esses campos vivenciais para pessoas que, como nós, têm na reflexão crítica um imperativo para a existência digna do corpo e do espírito – individual e social.

domingo, 10 de abril de 2011

Dedico esse instantâneo de um fugaz gesto de ternura – uma cena ficcional com menos de um segundo, mas nem por isso menos real – à memória das crianças que não tiveram (e também às que tiveram) a sorte desses personagens fixados no cartaz do filme Elefante, de Gus Van Sant. 
Que ao menos o alento de gestos como esse se torne um dia universal.

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